Na exodontia de terceiros molares inclusos, a precisão é tudo! Cada detalhe anatômico conta para garantir um procedimento seguro e eficaz. A tomografia de alta resolução oferece uma visão completa das estruturas envolvidas, permitindo um planejamento cirúrgico mais assertivo.
Acompanhe o caso detalhado neste carrossel e veja como a TCFC faz toda a diferença!
1. RELAÇÃO CRÍTICA COM O CANAL MANDIBULAR
A tomografia revelou que ambos os terceiros molares apresentam proximidade significativa com o canal mandibular, que é onde passa o nervo alveolar inferior.
Esse detalhe é crucial, pois procedimentos cirúrgicos sem conhecimento dessa relação podem resultar em parestesia temporária ou permanente, comprometendo a sensibilidade da região.
2. AVALIAÇÃO DA INCLINAÇÃO E POSIÇÃO DOS DENTES
O exame mostra que o dente 38 está semi-incluso e vertical, enquanto o dente 48 está semi-incluso e mesio-angular.
A inclinação e posição dos dentes são determinantes para o planejamento cirúrgico, já que a remoção de dentes inclusos com inclinação desfavorável pode ser mais complicada e apresentar maior risco de complicações.
3. IDENTIFICAÇÃO DE DILACERAÇÃO RADICULAR
A dilaceração da raiz mesial do dente 48 é um achado significativo que, sem a TCFC, poderia passar despercebido.
A dilaceração aumenta a complexidade da extração, pois raízes com curvaturas acentuadas podem fraturar mais facilmente durante o procedimento, aumentando o risco de lesão ao canal mandibular.
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