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Canais Radiculares

Os canais radiculares podem apresentar variações anatômicas que complicam o diagnóstico e o tratamento endodôntico. Exames como as radiografias periapicais, nem sempre conseguem mostrar a complexidade desses casos, principalmente quando se trata de canais acessórios ou de lesões ósseas.

Veja um exemplo de como a tomografia de alta resolução identificou três condutos radiculares e uma lesão óssea no dente 36, informações essenciais para o sucesso do tratamento:

1. COMPLEXIDADE DOS CANAIS RADICULARES:

Como a Tomografia pode transformar seu diagnóstico!

No elemento 36, a tomografia de alta resolução revelou a presença de três condutos radiculares, dois condutos mesiais (CMV e CML), que se unem no terço apical, totalizando três condutos.

Em suma, essa visualização detalhada só é possível com a tomografia, oferecendo uma avaliação precisa da microanatomia dos canais.

2. LESÃO ÓSSEA PERIAPICAL

A tomografia de feixe cônico também identificou uma área de rarefação óssea periapical circunscrita, uma lesão que poderia passar despercebida em radiografias convencionais.

Assim, esse tipo de detalhe anatômico é essencial para planejar o retratamento endodôntico.

3. POR QUE USAR A TOMOGRAFIA EM CASOS COMPLEXOS?

A tomografia de alta resolução permite a visualização de fraturas, a identificação de reabsorções radiculares, além da presença de canais acessórios e calcificações que podem complicar o tratamento endodôntico.

Portanto, ela oferece uma visão mais detalhada e segura para o planejamento de casos desafiadores, garantindo melhores resultados.

Na ROT Digital, estamos prontos para fornecer diagnósticos precisos e suporte especializado para os casos mais desafiadores. Entre em contato e conte com a nossa expertise para otimizar seus tratamentos!